terça-feira, 1 de maio de 2012

Postagem das alunas: Celia Monteiro Cezario; Luciana Brasil Pedrosa; Veneza Crizante.



UVA
A Universidade Veiga de Almeida, em seu Curso de Pós-Graduação em Gestão Pedagógica: Supervisão e Orientação Educacional, procura atender o público alvo de graduados de uma maneira geral, em especial pedagogos, professores e administradores.
E destaca em seus objetivos: capacitar profissionais para atuar como Gestor Pedagógico, objetivando promover parceria entre a Supervisão e a Orientação Educacional nos espaços pedagógicos, visando planejar, implementar, acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas, com vistas ao sucesso do processo educativo em escolas, instituições, empresas e/ou organizações, habilitando-os também ao magistério superior.
O curso se constitui por um programa teórico-prático da compreensão do cotidiano escolar de um modo geral.  Segue uma abordagem sócio-histórica que se funda numa perspectiva mais ampla da concepção de sociedade, mundo, escola e suas relações e possui carga horária de 360 horas-aula.
Apresenta disciplinas comuns às das Especialização já existentes na Instituição (Psicopedagogia Institucional e Educação Especial-PIEE e Administração Escolar e Coordenação Pedagógica-EACP), oportunizando ao aluno a complementação com as disciplinas específicas, ampliando sua formação para atuar nos espaços  educacionais, empresariais e organizacionais.







EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
O curso de Supervisão, Orientação e Inspeção Escolar, da SOCIESC, é destinado a profissionais graduados ou pós-graduados das diversas áreas do conhecimento, supervisores, coordenadores, diretores, professores e orientadores; com uma carga horária de 360 horas + 12 horas de Trabalho de Conclusão de Curso, totalizando 372 horas, que poderá ser realizada em 6 ou 12 meses.  Com o objetivo de capacitar profissionais para atuar na supervisão, orientação pedagógica e educacional, inspeção escolar, visando planejar, implementar, acompanhar e avaliar as atividades, com vistas ao sucesso do processo educativo em escolas, instituições, empresas e organizações, habilitando-os também ao magistério superior.

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2010.

SOS: precisamos de orientadores educacionais!!!

Oi pessoal, segue mensagem de nossa colega Neusa, professora do municipio do RJ:

"O que não concordo é com a total alienação do Município, em relação as profissionais de pedagogia, capacitados, através de formação acadêmica.
Foi extinta a função de Orientador Educacional, que desafogava a Direção e Secretaria da Secretaria da UE e acompanhavam, brilhantemente o desenvolvimento educacional e muita das vezes o comportamental também dos alunos.

Hoje o coordenador pedagógico é um professor escolhido de sala de aula, que não teve capacitação nenhuma e a maioria não tem formação acadêmica e que tem como funções acompanhar aluno, professor, ir para turma, se faltar professor, enfim um faz tudo. E o que se vê?

O nível escolar, caindo estarrecedoramente apesar de a maioria tentar dar o melhor de si. O mínimo que eles mereciam era uma capacitação, numa Universidade.

Vamos lutar professores, para o retorno dos orientadores educacionais, dos supervisores pedagógicos com aformação acadêmica, ou no mínimo com uma capacitação adequada, para os colegas que estão na função de Coordenador Pedagógica".

Supervisores e orientadores educacionais definem prioridades para 2007













Orientadores e supervisores educacionais debatem sobre Bullying


Um comentário:

  1. Gostei desta postagem, por mostrar que, após a graduação temos opções de nos especializarmos como Supervisor Escolar, Orientador Educacional e Coordenador Pedagógico. Apenas gostaria de enfatizar que estas carreiras estão em extinção na escola pública do Brasil e vimos isto através do Texto 1: Pontos críticos dos atuais cursos de Pedagogia, de Libâneo. Segundo este texto, vimos que a escola brasileira está reproduzindo o modelo da fábrica, cuja lógica é eliminar a divisão de tarefas para que todos estejam aptos a executar os mesmos tipos de trabalho. Entretanto, o resultado é este que estamos vendo aí, ou seja, falta de profissionais capacitados para exercerem as funções de orientador, coordenador e supervisor, além de gestores escolares (principalmente no múnicipio) sobrecarregados de tarefas).
    A lógica capitalista não percebe que, quanto mais simplificar, mais prejudicará o resultado do andamento escolar, perpetuando as desiguadades existentes e fortalecendo o status quo.

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