Postagem2 das (o) discentes/ grupo:
Eliseu
Molina Salles, Fabiana
Martins Cunha, Giulia
Ladislau Ferreira Pereira da Silva
Principais Objetivos e Princípios da Orientação Educacional
Ver
o educando em sua realidade bio-psico-social, com todo o respeito e
consideração, a fim de que, a partir dessa realidade, se possa erigir uma
personalidade ajustada, segura de si e compreensiva.
Em
reforço ao primeiro princípio, respeitar o educando em sua realidade, qualquer
que ela seja.
Realizar trabalho de orientação, sem criar dependências, mas orientar para a autoconfiança, independência, autonomia e cooperação.
Realizar trabalho de orientação, sem criar dependências, mas orientar para a autoconfiança, independência, autonomia e cooperação.
Em
se querendo que o educando seja independente e respeitador, sensibilizá-lo para
a necessidade de também respeitar os seus semelhantes.
O trabalho de Orientação exige o maior número possível de informes a respeito do educando, o que deve ser diligenciado por todos os meios.
Assistir
todos os educandos, desde os mais aos menos carentes, bem como os que não
revelarem carências.
Dar
ênfase aos aspectos preventivos do comportamento humano, uma vez que é muito
mais fácil evitar um acidente do que se recuperar do mesmo. Este princípio
guarda analogia com outro de natureza médica e que diz: “um grama de prevenção
vale mais que uma tonelada de curas”. Assim, o ideal será a Orientação
Educacional agir, preferencialmente, de maneira profilática do que curativa.
Estabelecer
um clima de confiança e respeito mútuo, incentivando a procura espontânea do
Serviço de Orientação Educacional, logo que a dificuldade ou uma dúvida surja
na vida do educando, antes que a mesma tome vulto e desoriente.
Procurar
envolver todas as pessoas com o processo de educação, como diretor,
professores, pais, serventes, etc., para que todos cooperem com a Orientação
Educacional, no sentido de ajudá-la a melhor ajudar o educando.
A
Orientação Educacional deve ter muito cuidado em formular juízos a respeito do
educando, não esquecendo que este é um ser em evolução, em marcha para a maturidade
e que uma série de fatores pode estar influenciando-o para que ocorra o
comportamento anormal que tem apresentado.
A
Orientação Educacional deve ser levada a efeito como um processo contínuo e não
como ação esporádica dos momentos em que faltarem professores ou que surgirem
dificuldades maiores. Deve ser trabalho planejado para todo o ano letivo, sem
aquelas características de tapa-buraco.
A
Orientação Educacional tem de trabalhar em estreito entendimento com a direção.
Jamais em sentido de subserviência ou petulância, mas em sentido de cooperação,
compreensão e respeito mútuo.
A
Orientação Educacional não deve se envolver em pequenas questões entre
educandos e professores.
Ocorrências
conflitivas de pouca intensidade são, até certo ponto, naturais. Assim,
problemas que não ultrapassem certos limites devem ser deixados para que os
próprios professores os resolvam.
A
Orientação Educacional deve agir, também, como órgão de estudo e de pesquisa de
medidas que levem à superação de dificuldades de natureza disciplinar, não
devendo, porém nunca, funcionar como “órgão disciplinador”. Deve, sim, agir
como órgão que leve todos a tomarem consciência do grave problema da
disciplina, que está inutilizando o trabalho de muitas escolas.
A Orientação Educacional precisa dar muita atenção ao serviço de anotações, que deve ser o mais perfeito possível, a fim de que dados a respeito de um educando estejam sempre a mão e atualizados.
A
Orientação Educacional deve estar aberta para a realidade comunitária, a fim de
que o seu trabalho esteja articulado com o meio, para melhor ajudar o educando
a integrar-se no mesmo.
A Orientação Educacional deve esforçar-se para criar na escola um clima de comunidade e sensibilizar a todos, quanto à necessidade de que cooperem em suas atividades, com entusiasmo, respeito e solidariedade.
A Orientação Educacional deve esforçar-se para criar na escola um clima de comunidade e sensibilizar a todos, quanto à necessidade de que cooperem em suas atividades, com entusiasmo, respeito e solidariedade.
A Orientação Educacional não deve esquecer-se de estimular ao máximo a iniciativa do educando, principalmente, através de atividades extraclasse, empenhando-a na realização com verdadeiro engajamento, que ajudará na explicitação de suas virtualidades, na conquista da autoconfiança e na revelação de suas capacidades de liderança.
Orientar o educando em seus estudos, a fim de que os mesmos sejam mais proveitosos.
Como complementação do primeiro objetivo, ensinar a estudar. É impressionante a quantidade de educandos de todos os níveis que se perdem nas obrigações escolares por não saberem estudar, com desperdício de tempo e energia.
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